Topics and Regions
PHD in Urban Development at the Federal University of Perbambuco, Brazil. Research areas lines based on urban socio-spatial segregation, gender and urban planning, land rights and decolonial studies related to space production in indigenous contexts in Latin America.
Doutora em Desenvolvimento Urbano pela Universidade Federal de Perbambuco, Brasil. Linhas de pesquisa baseadas em segregação socioespacial na cidade, gênero e planejamento urbano, direitos à terra e estudos descoloniais relacionados à produção do espaço em contextos indígenas na América Latina.
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Displaying 441 - 450 of 2296“A ONU está com vocês”, diz secretário-geral aos povos indígenas
Igualdade de gênero no setor agroalimentar pode salvar 45 milhões da fome
Debatendo a terra na África: Uma análise dos impactos do colonialismo e do neoliberalismo na transição agrária de Guiné-Bissau
O presente trabalho propõe-se a problematizar a questão agrária no continente africano em geral correlacionada com a experiência específica de Guiné-Bissau a partir do período neoliberal.
Revista Brasileira de Estudos Africanos
Fortalecimento da agricultura familiar e desenvolvimento sustentável
Em 2020, a FAO deu início ao projeto “Apoio ao Programa de Fortalecimento do Cooperativismo na Agricultura Familiar - TCP/BRA/3702/C2”, por meio do escritório de projetos sul da FAO no Brasil, em parceria com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná (SEAB) e IDR-Paraná.
Povos Indígenas e Territorialização em Pernambuco
Seminários Abril Indígena do NEPE
Indígenas no MS retomam terra para frear condomínio de luxo: 10 são presos e casa é incendiada
Se há agronegócio, não há cerrado.
Em uma pesquisa de doutorado na Faculdade de Educação (FAE), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), pesquisamos a luta pela terra com a seguinte hipótese: a força e a centralidade da luta pela terra na luta coletiva do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT) como um processo de pedagogia de emancipação humana. Vimos que o MST e a CPT politizam a questão da luta pela terra afirmando a força da luta pela terra como força de mobilização emancipatória.
Sem rever o passado escravocrata, não haverá justiça climática no Brasil
Cada vez mais o racismo ambiental entra na agenda socioambiental das empresas que buscam como adotar o ESG (sigla em inglês para Governança Ambiental, Social e Corporativa), e também na cobertura da imprensa sobre a emergência climática. Numa semana em que temos as reflexões do Dia da Amazônia e do Bicentenário da Proclamação da Independência do Brasil é preciso enxergar como a questão tem a ver com essas duas efemérides. A forma como a sociedade e as instituições brasileiras se relacionam com a floresta e com os demais territórios é reflexo de seu passado colonial e escravista.