Sem direito de defesa plena em um processo que tampouco deveria ter corrido na Justiça Estadual, os Tremembé viram plantações e todo tipo de forma autodeterminada de vida amontoarem-se em escombros.
O povo Tremembé de Engenho viu policiais e tratores destruírem tudo o que tinham; algo além de tijolos, telhas e portas. Na quarta-feira, dia 19, o despejo determinado pela Justiça Estadual do Maranhão devastou tudo aquilo que compõe um território tradicional, em processo de demarcação, relegando os indígenas à vida periférica no município de São José do Ribamar.
Toda a área era utilizada pelos Tremembé para plantações e demais intervenções agroflorestais. O excedente era comercializado no município. Foto: Ana Mendes/Cimi.
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