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Comunidade Quilombola Kalunga

Reports & Research
Outubro, 2015
Brasil

O Quilombo Kalunga é uma terra coletiva, reconhecida pelo estado e em processo de regularização fundiária. As terras que compõem o territorio quilombola foram ocupadas há centenas de anos por africanos que fugiram da escravidão e acabaram se misturando à população indígena. Desta forma nasceu uma comunidade marcada por estas duas culturas e que conseguiu manter-se isolada até por volta de 1970.

Quilombolas de Guajará Mirim e a luta por seu território

Reports & Research
Abril, 2016
Brasil

A comunidade quilombola Guajará Mirim é formada por cinco povoados e conta com 140 famílias. Está localizada no município de Acará, região do Baixo Acará, nordeste do estado do Pará. A área da comunidade soma 1.024,1954 hectares titulados em 2002 pelo Instituto de Terras do Pará. O título foi dado em nome da Associação das Comunidades Remanescentes de Quilombos Filhos de Zumbi.

A família Teixeira recupera das terras do Marobá

Reports & Research
Junho, 2016
Brasil

Maroba dos Teixeiras foi reconhecida como comunidade quilombola pela Fundação Palmares no 26 de janeiro de 2009. Comunidades quilombolas são aqueles grupos formados por sujeitos afrodescendentes que resistiram ao sistema escravista que perdurou dos séculos XVI a XIX no Brasil. Além do acesso à terra, as comunidades lutam por ter sua cultura respeitada, acesso à educação e saúde.

Comunidade Vitória/Cachoeirinha A semente da Revolução Agrária

Reports & Research
Agosto, 2015
Brasil

O caso dos camponeses de Cachoeirinha engloba três gerações de posseiros, que ocuparam a região norte de Minas Gerais (Brail) desde o início do século XX, pelo menos. É um caso típico da ocupação de terras por posseiros no Brasil. A preocupação pela legalização da propriedade só se dá mediante o conflito com o Estado ou com outros atores que tentam questionar a propriedade da terra.

Smallholders and land tenure in Ghana: Aligning context, empirics, and policy

Policy Papers & Briefs
Dezembro, 2015
África Ocidental
África subsariana
África
Gana

For decades, policymakers and development practitioners have debated benefits and threats of property rights formalization and private versus customary tenure systems. This paper provides insights into the challenges in understanding and empirically analyzing the relationship between tenure systems and agricultural investment, and formulates policy advice that can support land tenure interventions. We focus on Ghana, based on extensive qualitative fieldwork and a review of empirical research and policy documents.

Propiedad colectiva de la tierra en Sudamérica, desafíos y perspectivas

Reports & Research
Janeiro, 2017
América do Sul

Entre el 23 de octubre y el 02 de diciembre de 2016, el IPDRS y el Land Portal, llevaron adelante un foro debate en línea sobre la Propiedad colectiva de la tierra en Sudamérica, desafíos y perspectivas, buscando alimentar la discusión que actualmente proviene de toda una dinámica global desde ONG, centros de investigación, activistas, universidades, colectivos y claramente organizaciones campesinas e indígenas que plantea todo un esfuerzo mundial para defender la propiedad colectiva de la tierra desde sus distintas dimensiones ante las presiones y amenazas provenientes del agronegocio y de

Markets for the many rather than the few

Journal Articles & Books
Maio, 2013
Global

A development policy opting exclusively for value chain development and the integration of producers in modern markets overlooks the reality for the majority of smallholders, our author maintains. Policy should pay greater attention to addressing the area most small-scale producers are active in: the informal sector.

Forest Customary Tenure in Man Ping Village, Northern Shan State, Myanmar

Institutional & promotional materials
Janeiro, 2016
Myanmar

The poster presents an overview of forestland, livelihoods and customary practices in Man Ping Village, Northern Shan State, Myanmar. This poster is one of a five village case studies produced by partner organizations during field-based training on how to document customary tenure systems, supported by MRLG.

Documenting Customary Tenure in Myanmar: A guidebook (First Edition)

Manuals & Guidelines
Janeiro, 2017
Myanmar

This guidebook provides conceptual, legal and practical tools and resources to help civil society organizations guide communities through the process of documenting customary tenure at the local level. It also provides suggestions for how to build on the momentum generated by the documentation process to develop strategies and actions to defend, strengthen and promote customary rights at community, regional and national level. The guidebook was developed out of practical experience and conversations with local groups in Myanmar that have been documenting customary tenure.


Comments on the Proposed Environmental Code of Cambodia (V6) and Proposed Amendments for a Better Recognition of Customary Tenure Rights in Protected Areas

Policy Papers & Briefs
Novembro, 2016
Cambodja

The « Environment and Natural Resources Code of Cambodia » (Sixth Draft – – 20 November 2016) is a very extensive proposed law (535 pages !) which will have, if adopted, major impacts on many aspects of Cambodian development (Mines, Energy, Urban planning, etc..) but is particularly important for the management of Protected Areas and of Forests and Fisheries. The code has been elaborated by a panel of experts and several working groups led by Vishnu Law Group. A public national consultation has been organized by MOE in Dec 2016.

The Recognition and Security of Customary Tenure of Indigenous Peoples in Cambodia: a Legal Perspective (in Khmer)

Reports & Research
Outubro, 2016
Cambodja

This short thematic study challenges the assumption that the legal framework to recognize and protect indigenous peoples’ (IP) customary lands is adequate and that the challenge lies in its implementation. With support from MRLG, a core group of IP NGOs of the Cambodia Indigenous Peoples Alliance (CIPA) held a series of seminars to scrutinize this legal framework, identify gaps and make recommendations for a revision of the supporting legal framework. The thematic study documents this joint reflection.