A falta de garantias, por não ter sido resolvida a questão da terras e propriedades, e de contabilizada organizada das empresas são atualmente os maiores obstáculos à atribuição de crédito à economia em Timor-Leste, segundo o BNU.
O diretor-geral da sucursal da Caixa Geral de Depósitos em Timor-Leste, Paulo Lopes, referiu ainda a pouca eficácia e eficiência do sistema judicial onde processos cíveis, incluindo a recuperação de crédito malparado, demoram muito a ser resolvidos.
Isso impede, disse, que os três principais bancos a operar no país